1. O aviso invisível: plaquetas ativadas
O dia 29 de outubro marca o Dia Mundial do AVC, um lembrete para prestarmos atenção à saúde do cérebro e tomarmos medidas para prevenir o AVC, uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo.
Os AVCs podem ocorrer subitamente e certas alterações fisiológicas podem preceder os sintomas clínicos. Portanto, a detecção precoce é essencial para a avaliação e intervenção oportunas do risco.
Muitas pessoas associam o AVC à hipertensão, ao colesterol alto e à aterosclerose. Embora esses sejam fatores de risco importantes, existe um elemento crucial, muitas vezes negligenciado: a ativação anormal das plaquetas.
As plaquetas normais ajudam a estancar sangramentos, mas quando ativadas em excesso, tornam-se muito pegajosas e propensas a se aglomerarem. Como pequenas “bombas-relógio”, elas podem formar coágulos sanguíneos que bloqueiam os vasos sanguíneos cerebrais, levando a um acidente vascular cerebral isquêmico.
Os exames de sangue tradicionais podem não refletir completamente a ativação das plaquetas; o monitoramento direto do estado funcional das plaquetas fornece informações mais abrangentes.
2. O padrão ouro: Marcadores de ativação plaquetária
A detecção precoce da ativação plaquetária é fundamental para prever eventos trombóticos. Marcadores importantes incluem:
● CD62P (P-Selectina): Reconhecido como o padrão ouro para a ativação plaquetária. Sua expressão na superfície celular sinaliza o início da formação do coágulo.
● PAC-1: Um marcador amplamente aceito para ativação plaquetária precoce.
● CD42a, CD42b, CD41, CD61: Mantêm a estrutura e a função das plaquetas, mediando a agregação, a adesão e a secreção.
Esses marcadores permitem que os médicos avaliem com precisão a ativação plaquetária e intervenham antes que ocorra um AVC.
Significado do teste
1) Terapia antiplaquetária personalizada
Fornece orientações precisas para o uso de medicamentos antiplaquetários, como aspirina e clopidogrel, permitindo um tratamento individualizado.
2) Avaliação do Risco de AVC
Detecta estados de hipercoagulabilidade ocultos a tempo, oferecendo um alerta precoce para eventos cardiovasculares e cerebrovasculares.
3) Orientação sobre medicamentos e monitoramento da eficácia
Avalia se a terapia antiplaquetária é eficaz e identifica a potencial “resistência ao medicamento”, permitindo o ajuste oportuno dos planos de tratamento.
3. Medição da ativação plaquetária por CRET
Analisador da função de ativação plaquetária Poclight: em tempo real, dinâmico e preciso.
Analisador Poclight CRET
A análise de reagentes oferece uma ferramenta poderosa para o monitoramento de plaquetas, auxiliando os médicos a tomarem decisões informadas sobre estratégias de transfusão, previsão de risco de sangramento/trombose e otimização do tratamento.
Com a medição CRET, os médicos podem detectar precocemente as causas "invisíveis" do AVC, permitindo intervenção oportuna e melhores resultados para o paciente.
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