Detecção de marcadores de cluster de diferenciação (CD): Analisador de imunoensaio de quimioluminescência e reagentes
August 30 , 2024
Depois de compreender a função de ativação plaquetária, este artigo irá agora apresentar o significado clínico da ativação plaquetária. A ativação e agregação plaquetária normais são mecanismos de defesa necessários que ajudam na hemostasia e no reparo de vasos sanguíneos danificados. No entanto, a ativação excessiva pode levar a distúrbios trombóticos. A pesquisa clínica moderna mostrou que muitas doenças, especialmente doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, estão intimamente relacionadas a alterações no estado de ativação plaquetária.
Alerta de evento trombótico
Ativação como fator inicial para formação de trombos: associação entre níveis elevados de CD62P e aumento trombótico
Orientando o prognóstico de doenças trombóticas/doenças tumorais/doenças infecciosas
Avaliação da gravidade da infecção e risco trombótico: avaliação de agregados plaquetários-leucócitos
A medição dos agregados plaquetas-leucócitos fornece uma avaliação do estado imunológico celular em pacientes infectados, com valores mais elevados indicando a progressão de infecções bacterianas ou virais. Quando combinado com medições de CD, permite uma avaliação abrangente do risco trombótico em pacientes infectados, com valores mais elevados indicando um risco mais elevado.
Diretrizes para terapia anticoagulante/antiplaquetária
A terapia antiplaquetária é uma medida crucial para a prevenção primária e secundária de doenças cardiovasculares. No entanto, variações individuais na resposta do paciente aos medicamentos podem resultar em diferentes resultados e complicações do tratamento. Portanto, avaliar a resposta de um indivíduo à medicação, a fim de prever sangramento e riscos trombóticos, é vital para o desenvolvimento de planos de terapia antiplaquetária personalizados.
Diagnóstico de Trombocitopenia e Predição de Risco de Sangramento
Distúrbios trombocitopênicos, como síndrome de Bernard-Soulier e disfunção plaquetária, podem aumentar o risco de sangramento. Essas condições podem ser previstas pela redução ou ausência das glicoproteínas de membrana CD41/CD61/CD42a/CD42b, indicando defeitos funcionais plaquetários.